terça-feira, 19 de abril de 2011

Sacolas plásticas nunca mais!


Hoje já existem várias opções de sacolas ecológicas disponíveis para comprar, confira cada uma e escolha já a sua:

* SACOLAS RETORNÁVEIS -  São de tecidos, como bolsas, em geral grandes e servem para corregar muitas compras. Mercados e lojas já vendem e modelos bonitos são o que nao faltam.



* SACOLAS RECICLÁVEIS - São feitas com materiais como os das caixinhas de leite Treta Park, além de reciclarem essas bolsas tem propriedades térmicas.



* SACOLAS BIODEGRADÁVEIS - Os plásticos oxi-biodegradáveis (OBD) e seus componentes vão desaparecer quando descartados na natureza. A estes é adicionado um sal metálico que oxida o plástico por calor e ação dos raios ultravioleta. Isso permite que microorganismos (bactérias), presentes no solo, possam colonizá-lo e convertê-lo em água (H2O), carbono (CO2) e biomassa. Logo não é mais plástico. O material OBD não contém metais pesados ou outros venenos.


Fonte:not1.com.br

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dicas Sustentáveis


Hoje estamos aqui batendo na mesma tecla, porém, o assunto importantíssimo: DIMINUIR O CONSUMO DE PLÁSTICO E ISOPOR.
Seguem algumas dicas que podem ajudar a decrescer esse consumo nada saudável para o meio ambiente:

#1 - Comprar ovos somente em embalagens de papelão (facilmente recicláveis).

#2 - Recusar comprar alimentos em bandejas de isopor; entrar em contato com o fabricante (via serviço de atendimento ao consumidor) exigindo que este adote materiais não poluentes.

#3 - Levar sua sacola ou carrinho de casa, assim como embalagens de papel para embrulhar e acondicionar as compras.

#4 - Dar preferência a embalagens de vidro, reutilizando-as em casa ou encaminhando as mesmas para reciclagem.

#5 - Reaproveitar sempre que possível, todos os produtos de plástico que tiver em casa.

 
            blog ideias sustentáveis

sábado, 9 de abril de 2011

Problema do Lixo



O Brasil produz cerca de 240 mil t de lixo por dia – número inferior ao dos EUA (607 t/dia), mas bem superior ao de países como a Alemanha (85 t/dia) e a Suécia (10,4 t/dia). Desse total, a maior parte vai parar nos lixões a céu aberto; apenas uma pequena porcentagem é levada para locais apropriados. Uma cidade como São Paulo gasta, por dia, 1 milhão de reais com a questão do lixo.
São poucas as prefeituras do país que possuem equipes e políticas públicas específicas para o lixo. Quando ele não é tratado, constitui-se num sério problema sanitário, pois expõe as pessoas a várias doenças (diarréia, amebíase, parasitose) e contamina o solo, as águas e os lençóis freáticos. Entre as soluções para a questão estão a criação de aterros sanitários em locais adequados, a adoção de programas de coleta seletiva e reciclagem, a realização de campanhas de conscientização da sociedade e uma maior atuação dos poderes públicos.
O lixo pode ser classificado de acordo com sua natureza física, composição química, origem, riscos potenciais ao meio ambiente, entre outros fatores.
A maior parte do lixo domiciliar no Brasil é composta de matéria orgânica; em seguida vem o papel. O tratamento adequado do lixo envolve tanto vantagens ambientais (preservação, saúde e qualidade de vida) como econômicas. O consumo de energia e de água no processo de reciclagem do papel, por exemplo, é 50% menor que o verificado na produção do material novo.
Tem crescido também a preocupação com materiais tóxicos, como pilhas, baterias de telefone celular e pneus. Quando descartados de forma irregular, esses objetos ampliam os problemas sanitários e de contaminação. As pilhas, por exemplo, deixam vazar metais como o zinco e o mercúrio, extremamente prejudiciais à saúde. Os pneus, ao acumular água, transformam-se em focos de doenças, como a dengue e a malária. Desde julho de 1999, uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) responsabiliza os fabricantes e comerciantes pelo destino final desse tipo de produto, depois que forem descartados pelos usuários. O governo federal também pretende implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tem por objetivo estimular o uso dos resíduos de maneira sustentável, pela redução do consumo, da reciclagem e da reutilização de materiais.

Fonte: Blog Ser Sustentável

Tempo de Decomposição dos Materiais


Escassez de Água


Um problema que todos no mundo irão enfrentar é a escassez de água no planeta, um caso sério que ninguém acredita e ninguém trata com a seriedade necessária. Muitos se perguntam se isso é verdade já que mais de 70% do planeta é constituído de água… A verdade é que a grande maioria desta água é salgada o que a torna de difícil utilização e da água doce que resta no planeta a poluição está tomando conta, são milhares de esgotos jogados diretos em rios, poluindo a água, empresas que descartam a água utilizada em seus processos em rios e lagos sem um devido tratamento, ou seja, é um problema sem tamanho no qual muitos nem tomam ciência da gravidade.



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Faça xixi no banho!

Faça xixi no banho!
Faça xixi no banho - parece brincadeira, mas já virou campanha nacional! Fazendo xixi no banho você economiza uma descarga de 12 l por dia. Gastando menos água, degradamos menos a natureza, preservando os recursos naturais e as nascentes dos rios.

Turismo Sustentável

Turismo Sustentável
O Turismo Sustentável é uma maneira de manter a infra- estrutura sem atitudes ofensivas ao meio ambiente, atendendo às necessidades dos turistas e dos locais que os recebem de maneira simultânea, fazendo o necessário para atender a economia, a sociedade e o ambiente sem desprezar a cultura regional, a diversidade biológica e os sistemas ecológicos que coordenam a vida.

Sanitário Eficiente

Sanitário Eficiente
O uso das descargas, de modo geral, consome grande quantidade de água de ótima qualidade. As mais novas, de caixa acoplada, consomem cerca de 6 a 8 litros por descarga. As mais antigas, com caixa de parede, chegam a consumir até 20 litros em um único uso. Já existem dois modelos de sanitários eficientes que reaproveitam a água da pia para a descarga: um mais complexo com sistema de coleta e armazenamento e outro, mais compacto, no qual a pia fica sobre a caixa acoplada da descarga. Para quem se interessar em construir ou adaptar uma pia ao seu sanitário, o site Instructables apresenta os 8 passos.

Sustente-se apoia o wwf